O vereador Catulé (Republicanos), decano da casa, louvou a presidência da casa por permitir que temas tão importantes para os caxienses estejam sendo trazidos à discussão no plenário da CMC. Ele elogiou o início da gestão do presidente Ricardo Rodrigues, pedindo a Deus que o ilumine, dizendo: “Espero que a chegada de vossa Excelência nesta Casa tenha trazido bons fluidos, porque estou me sentindo num parlamento de fato e de verdade, onde nós estamos trazendo temas relevantes para cá; porque nós estávamos aqui mudos e surdos, nesta Casa, sem ouvir os reclames da população”.
O mais experiente vereador de Caxias também estendeu elogios aos colegas que trouxeram assuntos importantes para o debate político, frisando que nessas primeiras sessões do semestre está observando que a bancada, independente de sexo, tem responsabilidade e capacidade de legislar em favor do povo caxiense.
Em sua concepção, o caso da via férrea que corta Caxias é uma situação a ser denunciada para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que tem o poder de fiscalização sobre ferrovias no país, assinalando que “se o povo não reclamar, não se manifestar, as coisas costumam ficar como estão, já que não há sinalização apropriada nem cancelas de proteção nos cruzamentos ferroviários de Caxias”. Por outro lado, o vereador admite que chegou a hora do legislativo dar mais atenção ao cumprimento das leis no município, que são muitas, mas pouco fiscalizadas, e de levar a sério assuntos como reforma do plano diretor e a construção do aterro sanitário, neste caso, uma luta que está estabelecida há mais de 20 anos em Caxias, desde que a vizinha cidade de Timon resolveu instalar, por iniciativa do ex-deputado Nan Sousa, o seu longe do perímetro urbano daquele município.
ASCOM CMC