Legislativo quer esclarecimento de autoridades sanitárias sobre a presença da doença da urina preta em Caxias

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A Câmara Municipal de Caxias (CMC) irá solicitar que as autoridades sanitárias do município se posicionem a respeito da presença da doença de Haff, mais conhecida como doença da urina preta, na região, causada por uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes ou crustáceos, a fim de esclarecer a comunidade sobre a real possibilidade de sua presença no território caxiense. A decisão foi anunciada pelo presidente do legislativo, vereador Teódulo Aragão (PP), na sessão ordinária da última segunda-feira (27), após vários parlamentares se manifestarem sobre o assunto, tanto no pequeno quanto no grande expediente da reunião.

Para o presidente da CMC, a casa não pode ignorar um problema que ganhou proporção a partir de fake news propagadas nas redes sociais, que estão deixando a população caxiense privada de se alimentar de pescados, por medo de contrair uma doença que só teve um caso noticiado no interior do Pará, contrariando a posição de especialistas que afirmam que os peixes criados em cativeiro, como é o caso da grande maioria que é produzida e comercializada no município, está livre de contaminação pela doença, por causa do tratamento e alimentação que recebem para se desenvolver.

Teódulo Aragão espera que uma comissão composta por médicos veterinários, biólogos e agentes da vigilância sanitária ofereçam o mais rápido possível uma resposta à população caxiense, de sorte que a mesma volte a consumir peixes, que, além de serem mais saudáveis à saúde humana, tem um preço bem mais em conta para as camadas mais populares, em um momento que o custo da carne bovina está em alta no território nacional.

No entendimento do vereador, outro fator que deve ser levado em conta também é a situação dos piscicultores do município, que estão enfrentando prejuízos por não conseguirem comercializar seus pescados. Em sua opinião, o legislativo tem de se posicionar contra essas fake news, que estão atrapalhando a cadeia produtiva do município, propagadas por pessoas ruins e que passam pelas mãos de outras pessoas que conduzem as mentiras para frente.

Teódulo Aragão concordou com o posicionamento do vereador Torneirinho (PV), primeiro a abordar o fato no pequeno expediente, assim como o que foi debatido depois pelos colegas Antônio Ximenes (Republicanos), Catulé (Republicanos), Professor Chiquinho (Republicanos), Durval Júnior (Republicanos), Mário Assunção (Republicanos), Charles James (Solidariedade) e Júnior Barros (PMN), e Daniel Barros (PDT), no grande expediente.

Debates sobre problemas de energia e água

A sessão, que foi aberta pelo presidente com a lembrança da passagem, na data, do Dia Nacional do Doador de Órgãos, transcorreu em meio a debates voltados para problemas relacionados também ao abastecimento de água e de energia elétrica em muitos bairros e povoados de Caxias. No que tange ao abastecimento de água nos bairros, ele revelou nas considerações finais que entrou em contato com a diretoria do SAAE e soube que os problemas decorrem de oscilação na rede de energia elétrica, às vezes danificando as bombas que fazem o transporte de água para as moradias dos caxienses.

Prioridades

Segundo o presidente da CMC, o poder público e o legislativo continuam focados em preservar vidas em Caxias, priorizando a vacinação e a interação com a comunidade, e nenhuma dificuldade ficará sem resposta à população que vive no município. E informou também à assistência da sessão que muito em breve a Câmara irá dispor de um elevador para melhorar a acessibilidade ao auditório da casa, que passa por reforma, e contará também com intérprete formado em libras para que o deficiente surdo/mudo possa acompanhar, presencialmente ou via redes sociais, o trabalho dos parlamentares.

Pequeno Expediente

A desinformação da urina preta

O vereador Torneirinho (PV) abriu o pequeno expediente da sessão requerendo verbalmente uma audiência pública para debater o caso da doença da urina preta, e informou que, a título de protesto, muitos piscicultores do município chegaram a doar os pescados que trouxeram à sede do município para comercializar no fim de semana. Segundo ele, por causa do preço da carne que está nas alturas, as pessoas de menor poder aquisitivo ficam sujeitas a desnutrição, porque estão com medo de se alimentar de peixe, cujo preço chega a ser menor do que o de frango.

Para o vereador, se há problemas, agora, na rede de abastecimento de água da cidade, até por causa da estiagem, isso se deve a uma herança maldita que foi deixada com o fechamento de muitos poços artesianos que atendiam os bairros.

O vereador Antônio Ximenes (Republicanos), por sua vez, achou muito oportuna a observação dos colegas sobre a doença de Haff (urina preta) e chamou a atenção que as redes sociais estão explorando o fato a partir de fake news que propagam desinformação, talvez movidas por pessoas interessadas em prejudicar a atividade da piscicultura, que se transformou nos últimos anos em uma atividade muito rentável.

“Isso sem levar-se em conta que, do ponto de vista nutritivo e saudável, o peixe pode ser adquirido a um preço bem inferior e é melhor do que a carne vermelha para a saúde das pessoas”, destacou, acrescentando que até agora não houve a citação de um só caso de peixe criado em cativeiro no mundo com a doença de Haff.

Não houve contaminação em Caxias

Fazendo uso do pequeno expediente, o vereador Catulé (Republicanos) mostrou que os piscicultores, atravessadores e consumidores de Caxias estão acumulando prejuízos, devido à notícia falsa de que os peixes estariam contaminados.
“Mas, aí, eu pergunto: já teve alguém que foi para o hospital contaminado com alguma doença vindo do peixe?; Já teve alguém que morreu porque comeu desse peixe?”, questionou o parlamentar, afirmando que ele não conhece nenhum caso.
Segundo ele, “o que é ruim nessa cidade se dissemina ligeiro, e o que é bom não se fala. Como as fake news, tem gente doente, que faz questão quando é para denegrir a moral, a pessoa… é ligeiro demais. Mas o certo é que se não morreu ninguém, esse peixe está bom”.

Catulé lembrou de quando Caxias tinha um posto do Ministério da Agricultura, que faz a inspeção nesse tipo de situação. “Hoje nós não temos. Apelar para quem?! Mas, por bom senso, temos que incentivar a população a procurar escolher o que achar conveniente com o seu bolso. Estamos vivendo o pior momento desse planeta e do nosso país”, acrescentou.

“É necessário que a gente fortaleça esses setores, primário, comercial. É necessária a nossa participação. E aqui, como é a Casa do Povo, e a voz do povo é a voz de Deus, acho que temos facilidade de mostrar para o povo que isso não passa de fake News. Como disse o colega Ximenes, tem interesse comercial por trás de tudo isso, até porque o boi está lá em cima, e as pessoas não podem comer o boi, então vão para o galeto e o peixe”, justificou.

Vacinação na frente

Ainda em sua fala, o vereador Catulé relatou que soube, por noticiário da TV, que a cidade de São Paulo havia iniciado, na segunda-feira, a aplicação da dose adicional da vacina contra Covid-19 para pessoas acima de 70 anos, elogiando em seguieda o avanço deste mesmo reforço para o público acima de 60 anos, a quase um mês, em Caxias.

Na ocasião, Catulé apresentou uma reclamação popular sobre a pouca quantidade de vacinadores em Caxias, pela ausência de profissionais habilitados, para solicitar do colega de parlamento Mário Assunção, enquanto também professor universitário e médico veterinário, intervir junto às faculdades para pedir ajuda dos técnicos de enfermagem e enfermeiros, como foi feito no início da vacinação.

Campanha publicitária

Também participando do pequeno expediente, o vereador Mário Assunção (Republicanos) sugeriu que a Câmara Municipal de Caxias crie uma campanha publicitária para tranquilizar a população com a informação de que peixes de cultivo não provocam a síndrome de Haff (doença da urina preta) em seres humanos.

Irmanado com os colegas de parlamento, a produtores de peixe em cativeiro presentes na galeria da Câmara, e por sua formação como veterinário, Mário Assunção chamou atenção para os prejuízos acumulados pelos piscicultores locais, por não conseguirem vender os peixes devido à notícia falsa de contaminação da urina preta.

“Não existe no mundo, nem no Brasil, nenhum caso de doença de Haff em criação de cativeiro. Não é fake news, é mentira mesmo. Isso aconteceu no Pará, um caso ou dois, apenas, de peixes que são pescados nos rios de lá. Então, podem consumir com tranquilidade!”, afirmou Mário.

O vereador propôs que os colegas estabelecessem contato com Vigilância Sanitária do município, uma vez que não se tem inspeção municipal, para conseguir uma nota ou declaração oferecendo a idoneidade do consumo dos peixes dos proprietários de cativeiro. “Assim daríamos à população informações concretas para voltarem a consumir peixe, atendendo também esses produtores que tanto necessitam hoje da nossa ajuda como parlamentares, pessoas públicas”, acrescentou.

Ainda em seu pronunciamento, Mário Assunção parabenizou o presidente da Câmara, Teódulo Aragão, por sua gestão que colocou o legislativo caxiense na 7ª posição no ranking das câmaras mais transparentes do estado do Maranhão, conforme consta no recente resultado divulgado pelo TCE; e informou que solicitou junto a universidades da cidade da área de saúde direcionar estagiários para reforçar as equipes de vacinação contra a Covid-19, em face da grande demanda com a segunda e terceira doses.

Câmara deve pedir esclarecimentos

O vereador Durval Júnior (Republicanos) também se associou ao posicionamento dos colegas e disse que via com tristeza as pessoas que vendem peixe serem prejudicadas por irresponsáveis, vagabundos, que disseminam notícias falsas nas redes sociais, causando prejuízo a toda uma cadeia produtiva importante para a economia do Município de Caxias.

No seu entendimento, é preciso que o legislativo municipal faça alguma coisa, inclusive usar o parlamento de maneira forte. E sugeriu que o presidente Teódulo Aragão compre a ideia de oficiar ao Poder Executivo, à Secretaria Municipal de Saúde, à Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca, Abastecimento e Agronegócio, reivindicando maiores esclarecimentos, inclusive saber o que está sendo feito a respeito em outros municípios que passam pelo mesmo problema.

“Não existe um só caso no mundo, mostrando que peixe criado em cativeiro pode ser acometido da Doença de Haff, que produz urina preta. O que existe, além de caso isolado em rio do Pará, é só a divulgação de mentiras, que são uma desgraça e podem destruir tudo, como foi a vez agora com os vendedores e os produtores de peixe de Caxias, em prejuízo também da nossa população, que, com medo, fica impedida de comer um alimento mais saudável e barato”, explicou.

Abastecimento insuficiente

O vereador Luís Lacerda (PCdoB), que também foi solidário à posição dos colegas em relação à queda nas vendas de pescado na cidade, que para ele também decorrem da desinformação disseminada pelas redes sociais, causando prejuízo a produtores, vendedores e consumidores, chamou a atenção para outro problema, que é ligado a água, mas diz respeito ao que vem ocorrendo em alguns bairros: o abastecimento para a população.

Segundo o parlamentar, chamando a atenção da diretoria do SAAE, o volume da água que tem chegado nos blocos F e D do Conjunto Residencial Vila Paraíso é insuficiente e péssima nos demais setores que compõe o populoso bairro habitacional. “Parece que tem óleo misturado com a água”, denunciou, informando que vários problemas também estão acontecendo no bairro Campo de Belém.

Lacerda observou ainda a ausência de sinalização em dois quebra-molas na Vila Paraíso, pedindo que a secretaria adjunta de Transporte corrija a situação. E reclamou que o bairro continua a sofrer com a prática de assaltos, principalmente a motociclistas, solicitando que o comando do 2º Batalha da Polícia Militar determine a presença de viaturas para inibir a marginalidade que age na área.

Energia continua falhando

O vereador Antônio Ramos (Republicanos) justificou os requerimentos que fez, na data, ao prefeito municipal, solicitando melhorias para a rede de abastecimento de água dos povoados Sambaíba, Belém e Vereda, no 2º Distrito, agradeceu os investimentos que por sua solicitação resultaram na substituição de lâmpadas frias por lâmpadas de led ao longo de toda a avenida central e grande número de ruas da cidade, mas informou também que deu para faltar água no abastecimento do bairro Teso Duro, onde a água só está chegando por volta das 10 horas da noite.

O parlamentar, no entanto, voltou a denunciar que houve falta de energia elétrica na região do 2º Distrito, no último fim de semana, lembrando também que a Fazenda Esperança mais uma vez foi atingida pelo problema, com grande prejuízo para o seu trabalho assistencial filantrópico.

Para ele, embora muitos colegas achem que será possível, não acredita que o pessoal da Equatorial Energia seja capaz de resolver alguma coisa por Caxias. “É um pessoal que vem aqui, deixa número de telefone, depois ninguém consegue mais ter contato com eles”, ressaltou.

O vereador Darlan Almeida (PL) também participou dos debates da manhã e, como os demais, foi muito crítico em relação às mentiras que são propagadas para o caxiense deixar de comer peixe produzido na região. Como prova de que não acreditava em fake news, anunciou que no almoço comeria peixe adquirido de produtores da cidade, como é costume em sua casa todas as segundas-feiras.

O parlamentar voltou a falar mal da prestação de serviços que a Equatorial Energia realiza em Caxias, e informou que no fim de semana tivera contato com dezenas de consumidores que o procuraram para mostrar-lhe contas de energia em valores absurdos.
Segundo ele, em busca de respostas, anunciou que na quinta-feira (30) irá comparecer a uma audiência pública que a Equatorial realizará em Teresina (PI), segundo ela, para resolver todas as reclamações que estão partindo tanto de municípios do Piauí como do Maranhão.

Atenção para surdos e mudos

O vereador Charles James (Solidariedade) também se associou às palavras dos colegas e hipotecou solidariedade e apoio pessoal aos produtores de peixe caxienses prejudicados pela disseminação de notícias falsas sobre a presença da doença de Haff nos peixes de cativeiro comercializados no município, justificando que é dever de todo parlamentar da cidade lutar pelos direitos dos que trabalham para sustentar suas famílias.

Depois, ele lembrou da Campanha Setembro Amarelo, especialmente o trabalho que a Câmara Municipal vem realizando em prol das pessoas acometidas de problemas depressivos. Mas destacou também que o mês também foi chamado de Setembro Azul, em alusão às pessoas portadoras de surdez e mutismo.

Parabenizando todos os professores, professoras e profissionais que trabalham com pessoas com esse tipo de deficiência física, oferecendo-lhes inclusão social, Charles propôs verbalmente à Câmara Municipal uma indicação de lei, reivindicando que o legislativo crie um serviço de intérpretes em libras para atuar nas sessões da casa, a fim de que surdos e mudos possam entender e acompanhar o trabalho dos vereadores, presencialmente ou pelas redes sociais.

Contra discriminação

O vereador Júnior Barros (PMN) também se manifestou contrário à discriminação do peixe que está acontecendo em Caxias, ensejando prejuízo aos produtores e vendedores, ao ponto de, em sinal de protesto, peixes tenham sido doados no fim de semana em muitos pontos da cidade.

Para o parlamentar, devido a muita desinformação que se alastra de forma muito rápida e agressiva, as pessoas, com medo da doença da urina preta que não existe por aqui, deixaram de comprar pescado.

Como criador de peixes em cativeiro, ele disse que assistiu o problema crescer no último fim de semana, porque praticamente ninguém vendeu nada, prejudicando todas as pessoas que dependem da atividade, não só os grandes criadores, mas também os revendedores, que não puderam ganhar dinheiro.

Júnior Barros, que comentou sobre a visita que fez ao povoado São Raimundo do Raposo, onde foi bem recepcionado e reconhecido pelo trabalho que vem fazendo na CMC, explicou que Caxias sempre atendeu a um público muito grande na recepção de peixes, nas entregas dos finais de semana, mas que o processo foi prejudicado por inverdades que precisam ser combatidas.

Para ele, há necessidade de uma campanha mostrando que os peixes de cativeiro da nossa região não tem a bactéria da doença de Haff, para recuperar a credibilidade do setor, haja vista que o prejuízo é muito grande, tanto para quem vende como para quem consome.

Punição exemplar

O vereador Professor Chiquinho (Republicanos) lamentou que a distribuição de peixes na cidade, no último fim de semana, tenha ocorrido porque os produtores, os vendedores, não estavam conseguindo vender os seus produtos. No seu entendimento, a doença da urina preta não existe em Caxias e o único caso registrado, no Pará, demorou 15 dias para ser analisado, já que se trata de analisar uma bactéria, um ser unicelular, que não é visível a olho nú.

“Não tem cabimento estarem filmando peixe estragado, que possui larvas, e dizer que é peixe doente, estragando a vida de muita gente. Infelizmente as fake news só continuam a prosperar no país porque o governo federal, que deveria defender a população, minimiza os efeitos dessa propagação, em vez de arrochar”, frisou, salientando que é por causa disso que tem pessoas postando nas redes peixes estragados e saem divulgando como doentes da doença de Haff.

Segundo o vereador, há suavidade com pessoas que estão causando grandes problemas para Caxias, para o país inteiro, e no exterior também, uma vez que os brasileiros passam a ter mais dificuldades para exportar. “Então, fake news não é brincadeira não. É para prender quem faz isso, punindo exemplarmente. Quando as coisas chegam na cadeia de produção é que se pode avaliar o alcance negativo dessas fakes news”, acrescentou.

Com relação aos problemas de energia que continuam no município, Professor Chiquinho acha que nenhum caxiense deveria participar de audiência com a Equatorial em Teresina. “Nós já temos uma audiência pública marcada em nossa casa para o próximo dia 18 de outubro. Então, eles tem que ouvir as nossas reivindicações aqui mesmo, até para nos respeitarem”, ressaltou.

Peixe legal

No grande expediente da sessão, assomando a tribuna, o vereador Daniel Barros (PDT), que recebeu apartes dos colegas Torneirinho, Catulé e Darlan, pediu que o município institua o selo peixe legal, trabalho a ser realizado pela vigilância sanitária, atuando e certificando pontos de venda com um selo que identifique a procedência dos peixes.

Para o vereador, a vigilância sanitária deve empreender a campanha nas feiras livres e pontos comerciais de venda de peixes. Ele admitiu que a urina preta assusta os consumidores e que a desinformação trás sérios prejuízos aos produtores e comerciantes. Mas ressaltou que uma campanha, da qual participariam também os criadores, com informações importantes sobre a ingestão de peixe e sua comercialização, para informar que o peixe de cativeiro é bom, desmistificará as notícias que viralizam em fake news.

Ordem do Dia

Na ordem do dia da sessão ordinária desta segunda-feira, 27/09, foram aprovadas as seguintes proposições:

– Projeto de Lei Nº 038/2021, de 22 de setembro de 2021, que “Dispõe sobre a denominação de logradouro público Praça da Saúde, situada na rua São Vicente de Paula, no bairro Mutirão. Autoria: Vereador Professor Chiquinho (Republicanos);

– Indicação, sugerindo que o Prefeito Municipal construa uma “Praça com academia ao ar livre” no Povoado Suçuarana, em frente à Escola Zeferino Borges da Cunha. Autoria: Vereador Antônio José Ximenes (Republicanos);

– Indicação, sugerindo que o Prefeito Municipal construa uma “Praça com academia ao ar livre” na Rua das Flores, próximo ao cemitério, no Bairro Seriema. Autoria: Vereador Antônio José Ximenes (Republicanos);

– Requerimento ao Prefeito Municipal, reivindicando a implantação de calçamento ou piso intertravado na parte baixa da Avenida Pirajá, no Bairro DNER, em frente ao Batalhão do Corpo de Bombeiros, no sentido para a BR-316, compreendendo uma distância de 151 metros. Autoria: Vereador José Hilton dos Santos Barros Júnior (PMN); e

– Requerimento ao Prefeito Municipal, reivindicando a sinalização com placas que identifiquem as ruas dos Conjuntos Habitacionais “Residencial Eugênio Coutinho”, “Residencial Santa Teresinha” e “Vila Paraíso”. Autoria: Vereador José Hilton dos Santos Barros Júnior (PMN).